Manuel Brandão, secretário da Irmandade do Senhor dos Santos Passos, que é constituÃda por 60 membros, revelou a satisfação de terem sido retomados os dias de festa.
“Sentimo-nos, por um lado, satisfeitos com o dever cumprido da nossa parte, e, claro, ficamos agradecidos por muita gente aparecer. Isto faz com que a Capela e a Irmandade do Senhor dos Santos Passos tenham outro vigor e continuem com o seu trabalhoâ€, congratulou.
Nem o interregno desde 2020 quebrou a dinâmica destas cerimónias. O elevado número de pessoas que foi possÃvel ver durante as duas procissões não deixou margem para dúvidas. Assim, a comunidade uniu-se na fé, e participou nas celebrações.
E não só de oliveirenses se fez esta festa. As pessoas presentes vinham de várias localidades, tal como contou Manuel Brandão. Deu como exemplo os portugueses emigrados na Alemanha que vieram de propósito a Oliveira Santa Maria, nos dias da festa para, por exemplo, pegar no andor. “Grande parte que integrou a procissão é de Oliveira, mas também há muitas pessoas de freguesias vizinhasâ€, completou.
E todos podem participar, sem exceção: “Temos um caso de um senhor de 83 anos, que foi convidado. Quis pegar numa lanterna para fazer todo o percurso, e nós consideramos com bom agrado. Gostamos que ele aceitasse o conviteâ€, explicou.
Para José Pereira, Presidente da Junta de Freguesia de Oliveira Santa Maria, esta procissão tem uma simbologia forte e que emociona todos os que marcaram presença. “É uma cerimónia que o povo oliveirense tem muito orgulho, e fica satisfeito por ver realizada. Ao mesmo tempo zela o Senhor dos Santos Passos, que é uma das figuras mais importantes da freguesiaâ€, frisou.
O autarca explicou ainda a simbologia das procissões: “A descida no sábado é pelo facto do Senhor dos Santos Passos ter de vir cá baixo ao mosteiro porque a mãe, a Nossa Senhora da Soledade, se encontra na Igreja. Depois temos que ter em conta que, quando há o Sermão do encontro junto à Capela do EspÃrito Santo é o encontro da mãe com o filho, e é uma das partes mais simbólicas desta procissãoâ€.
Por sua vez, Delfim Abreu, o antigo presidente da Junta, explicou que os leilões que antecederam as duas procissões, são também uma tradição com “raÃzes muito antigasâ€, e que se realizam desde os princÃpios da realização das festas. A grande afluência para pegar nos andores justificou a criação desta iniciativa. “Houve necessidade de se proceder ao leilão porque havia muita afluência de pessoas para cumprir promessas e pegar nos andores. Para não estar a prejudicar uns e a beneficiar outros optou-se por fazer um leilão, e assim, as pessoas que mais dinheiro oferecessem pela pega é que tinham direito a pegarâ€, pormenorizou.
Por fim, o presidente José Pereira apelou à visita da freguesia durante esta festa: “Quem ainda não viu esta procissão, que venha ver. É uma coisa digna e com certeza que as pessoas que vierem cá ficarão contentes, e não darão o seu tempo como perdidoâ€.
Manuel Brandão, secretário da Irmandade do Senhor dos Santos Passos, que é constituÃda por 60 membros, revelou a satisfação de terem sido retomados os dias de festa.
“Sentimo-nos, por um lado, satisfeitos com o dever cumprido da nossa parte, e, claro, ficamos agradecidos por muita gente aparecer. Isto faz com que a Capela e a Irmandade do Senhor dos Santos Passos tenham outro vigor e continuem com o seu trabalhoâ€, congratulou.
Nem o interregno desde 2020 quebrou a dinâmica destas cerimónias. O elevado número de pessoas que foi possÃvel ver durante as duas procissões não deixou margem para dúvidas. Assim, a comunidade uniu-se na fé, e participou nas celebrações.
E não só de oliveirenses se fez esta festa. As pessoas presentes vinham de várias localidades, tal como contou Manuel Brandão. Deu como exemplo os portugueses emigrados na Alemanha que vieram de propósito a Oliveira Santa Maria, nos dias da festa para, por exemplo, pegar no andor. “Grande parte que integrou a procissão é de Oliveira, mas também há muitas pessoas de freguesias vizinhasâ€, completou.
E todos podem participar, sem exceção: “Temos um caso de um senhor de 83 anos, que foi convidado. Quis pegar numa lanterna para fazer todo o percurso, e nós consideramos com bom agrado. Gostamos que ele aceitasse o conviteâ€, explicou.
Para José Pereira, Presidente da Junta de Freguesia de Oliveira Santa Maria, esta procissão tem uma simbologia forte e que emociona todos os que marcaram presença. “É uma cerimónia que o povo oliveirense tem muito orgulho, e fica satisfeito por ver realizada. Ao mesmo tempo zela o Senhor dos Santos Passos, que é uma das figuras mais importantes da freguesiaâ€, frisou.
O autarca explicou ainda a simbologia das procissões: “A descida no sábado é pelo facto do Senhor dos Santos Passos ter de vir cá baixo ao mosteiro porque a mãe, a Nossa Senhora da Soledade, se encontra na Igreja. Depois temos que ter em conta que, quando há o Sermão do encontro junto à Capela do EspÃrito Santo é o encontro da mãe com o filho, e é uma das partes mais simbólicas desta procissãoâ€.
Por sua vez, Delfim Abreu, o antigo presidente da Junta, explicou que os leilões que antecederam as duas procissões, são também uma tradição com “raÃzes muito antigasâ€, e que se realizam desde os princÃpios da realização das festas. A grande afluência para pegar nos andores justificou a criação desta iniciativa. “Houve necessidade de se proceder ao leilão porque havia muita afluência de pessoas para cumprir promessas e pegar nos andores. Para não estar a prejudicar uns e a beneficiar outros optou-se por fazer um leilão, e assim, as pessoas que mais dinheiro oferecessem pela pega é que tinham direito a pegarâ€, pormenorizou.
Por fim, o presidente José Pereira apelou à visita da freguesia durante esta festa: “Quem ainda não viu esta procissão, que venha ver. É uma coisa digna e com certeza que as pessoas que vierem cá ficarão contentes, e não darão o seu tempo como perdidoâ€.