O espetáculo “Os Guardas do Taj†de Rajiv Joseph, com Reynaldo Gianecchini e Ricardo Tozzi foi o que mais público atraiu à Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão durante o ano de 2017. Ao longo dos quatro dias de novembro que esteve em palco, a peça de teatro brasileira contou com cerca de duas mil pessoas, fechando com chave de ouro o ano que terminou.
Entre os vários espetáculos promovidos pela Casa das Artes, as exposições e outros eventos, como conferências, wokshops e ateliers mais de 90 mil pessoas passaram em 2017 por esta infraestrutura cultural de excelência do norte de Portugal.
“2017 foi um excelente ano para a Casa das Artes em termos de público†afirma a propósito o diretor de programação, Ãlvaro Santos, salientando que “foram muitos os espetáculos no grande auditório, com lotação esgotada, isto é com mais de 500 pessoasâ€. E destaca, por exemplo os concertos dos “The Gift†ou de “Mallu Magalhãesâ€, a peça de teatro “Quem tem Medo de Virginia Woolf?†com Alexandra Lencastre e Diogo Infante ou ainda o bailado da Companhia Nacional “O Lago dos Cisnes†que foram verdadeiros sucessos de bilheteira.
“São números que nos deixam muito satisfeitos e que dão consistência a um projeto cultural e artÃstico sério, credÃvel e duradouro, onde a sua programação é, de facto, da responsabilidade da direção artÃstica, tornando o nosso concelho e a nossa cidade num território de referência e incontornável nas áreas da cultura e das artes em geralâ€, sublinha o diretor de programação.
A este propósito, o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, destaca o trabalho da Casa das Artes como “um projeto verdadeiramente importante do ponto de vista da democratização culturalâ€. “Há 17 anos, que a Casa das Artes trabalha na criação e formação de novos públicos reflexo de uma aposta estratégica do municÃpio na cultura enquanto fator de crescimento individual e coletivoâ€.
De resto, este ano houve um ligeiro acréscimo de público, em relação aos anos anteriores, sendo que, em 2016, passaram pela Casa das Artes cerca de 88 mil pessoas.
A programação regular de cinema tem sido uma das apostas ganhas da programação. Só em 2017, mais de 14 mil pessoas assistiram a filmes, apresentando-se como uma verdadeira alternativa ao circuito comercial.
Para além da exibição de cinema de grande público, com programação de produção recente e filmes de cartaz, a Casa das Artes exibe a programação do Cineclube de Joane, com uma periodicidade semanal, dedicado ao cinema de autor contemporâneo, à revisitação da história do cinema e à relação e interação com o cinema português. Mais recentemente, surgiu o CLOSE-UP – Observatório de Cinema de Famalicão com sessões de cinema contemporâneo e com trilhos pela história do Cinema.
No âmbito dos espetáculos (teatro, dança e música), a Casa das Artes tem desenvolvido um conjunto de parcerias de criação e coprodução e de formação artÃstica e arte para infância, de âmbito regional e nacional e até internacional, nomeadamente com The Place, EDge - London Contemporary Dance Schooll, com a Fundação Calouste Gulbenkian, o Teatro Nacional D. Maria II, a Companhia Nacional de Bailado, APROARTE - Associação Nacional do Ensino Profissional de Música e Artes, a Academia contemporânea do Espetáculo ACE- Famalicão e Porto, e com outros teatros municipais. Em 2017, cerca de 30 mil pessoas assistiram a espetáculos de teatro, dança e música.
Por outro lado, o projeto “Casa das Artes e Envolventeâ€, promovido desde 2012, que tem levado vários espetáculos e oficinas a diversos espaços do concelho, como escolas, instituições e juntas de freguesia, tem-se vindo a revelar também uma aposta ganha ao nÃvel de uma polÃtica estratégica de descentralização cultural cada vez mais abrangente.
Inaugurada a 1 de junho de 2001, a Casa das Artes já conquistou um lugar como uma estrutura cultural de referência na região Norte do paÃs. Concebida para ser a casa de todas as artes, o espaço conjuga uma programação contemporânea e eclética, com um espaço carismático e de qualidade, atraindo um público cada vez mais numeroso.
ConstituÃda por um Grande Auditório com capacidade para meio milhar de pessoas, um Pequeno Auditório para centena e meia de pessoas, um Café-Concerto para espetáculos intimistas e um magnÃfico Foyer para exposições, a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão tem recebido grandes nomes do espetáculo, a nÃvel nacional mas também internacional.
O espetáculo “Os Guardas do Taj†de Rajiv Joseph, com Reynaldo Gianecchini e Ricardo Tozzi foi o que mais público atraiu à Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão durante o ano de 2017. Ao longo dos quatro dias de novembro que esteve em palco, a peça de teatro brasileira contou com cerca de duas mil pessoas, fechando com chave de ouro o ano que terminou.
Entre os vários espetáculos promovidos pela Casa das Artes, as exposições e outros eventos, como conferências, wokshops e ateliers mais de 90 mil pessoas passaram em 2017 por esta infraestrutura cultural de excelência do norte de Portugal.
“2017 foi um excelente ano para a Casa das Artes em termos de público†afirma a propósito o diretor de programação, Ãlvaro Santos, salientando que “foram muitos os espetáculos no grande auditório, com lotação esgotada, isto é com mais de 500 pessoasâ€. E destaca, por exemplo os concertos dos “The Gift†ou de “Mallu Magalhãesâ€, a peça de teatro “Quem tem Medo de Virginia Woolf?†com Alexandra Lencastre e Diogo Infante ou ainda o bailado da Companhia Nacional “O Lago dos Cisnes†que foram verdadeiros sucessos de bilheteira.
“São números que nos deixam muito satisfeitos e que dão consistência a um projeto cultural e artÃstico sério, credÃvel e duradouro, onde a sua programação é, de facto, da responsabilidade da direção artÃstica, tornando o nosso concelho e a nossa cidade num território de referência e incontornável nas áreas da cultura e das artes em geralâ€, sublinha o diretor de programação.
A este propósito, o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, destaca o trabalho da Casa das Artes como “um projeto verdadeiramente importante do ponto de vista da democratização culturalâ€. “Há 17 anos, que a Casa das Artes trabalha na criação e formação de novos públicos reflexo de uma aposta estratégica do municÃpio na cultura enquanto fator de crescimento individual e coletivoâ€.
De resto, este ano houve um ligeiro acréscimo de público, em relação aos anos anteriores, sendo que, em 2016, passaram pela Casa das Artes cerca de 88 mil pessoas.
A programação regular de cinema tem sido uma das apostas ganhas da programação. Só em 2017, mais de 14 mil pessoas assistiram a filmes, apresentando-se como uma verdadeira alternativa ao circuito comercial.
Para além da exibição de cinema de grande público, com programação de produção recente e filmes de cartaz, a Casa das Artes exibe a programação do Cineclube de Joane, com uma periodicidade semanal, dedicado ao cinema de autor contemporâneo, à revisitação da história do cinema e à relação e interação com o cinema português. Mais recentemente, surgiu o CLOSE-UP – Observatório de Cinema de Famalicão com sessões de cinema contemporâneo e com trilhos pela história do Cinema.
No âmbito dos espetáculos (teatro, dança e música), a Casa das Artes tem desenvolvido um conjunto de parcerias de criação e coprodução e de formação artÃstica e arte para infância, de âmbito regional e nacional e até internacional, nomeadamente com The Place, EDge - London Contemporary Dance Schooll, com a Fundação Calouste Gulbenkian, o Teatro Nacional D. Maria II, a Companhia Nacional de Bailado, APROARTE - Associação Nacional do Ensino Profissional de Música e Artes, a Academia contemporânea do Espetáculo ACE- Famalicão e Porto, e com outros teatros municipais. Em 2017, cerca de 30 mil pessoas assistiram a espetáculos de teatro, dança e música.
Por outro lado, o projeto “Casa das Artes e Envolventeâ€, promovido desde 2012, que tem levado vários espetáculos e oficinas a diversos espaços do concelho, como escolas, instituições e juntas de freguesia, tem-se vindo a revelar também uma aposta ganha ao nÃvel de uma polÃtica estratégica de descentralização cultural cada vez mais abrangente.
Inaugurada a 1 de junho de 2001, a Casa das Artes já conquistou um lugar como uma estrutura cultural de referência na região Norte do paÃs. Concebida para ser a casa de todas as artes, o espaço conjuga uma programação contemporânea e eclética, com um espaço carismático e de qualidade, atraindo um público cada vez mais numeroso.
ConstituÃda por um Grande Auditório com capacidade para meio milhar de pessoas, um Pequeno Auditório para centena e meia de pessoas, um Café-Concerto para espetáculos intimistas e um magnÃfico Foyer para exposições, a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão tem recebido grandes nomes do espetáculo, a nÃvel nacional mas também internacional.